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01:14:53
Das Nuvens Pra Baixo
Inspirados nos diários de Carolina Maria de Jesus publicados no inicio da década de 1960, quando pela primeira vez na história do Brasil uma favelada escreve sobre seu cotidiano, os diretores do filme, 50 anos depois, saem em busca de personagens no Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Investigando continuidades e descontinuidades entre distintas vivências femininas e seus significados de favela, lá encontram Geandra Nobre, atriz, que ao encarnar Carolina no filme cria uma ponte espaço-temporal entre a personagem e as “Carolinas da Maré”: Iraci, Edilma, Maria da Paz, Vanessa e Genalda. Suas falas e reflexões propiciam uma imagem que escapa da violência e da virilidade masculinas descortinando uma favela vivida literalmente como substantivo feminino. Direção: Marco Antonio Gonçalves / Eliska Altmann Argumento: Marco Antonio Gonçalves / Eliska Altmann Roteiro: Marco Antonio Gonçalves / Eliska Altmann Produção executiva: Marco Antonio Gonçalves Direção de Produção: Geandra Nobre Fotografia: Gê Vasconcelos Montagem/Edição: Luciano Dayrell Som Direto: Luciano Dayrell Trilha Sonora: Bruno Muniz; Iraci Costa; Genalda Nascimento; Carolina Maria de Jesus Atriz: Geandra Nobre Produtora: Geringonça Filmes e Produções Artísticas http://www.cinecriticos.com.br/dasnuvensprabaixo/filme.html
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04:39
Mi Kaev - Museu
Composição e Interpretação: Mi Kaev Produção Musical: Natália Carrera e Neila Kadhi Direção, fotografia e edição: Luciano Dayrell Gravação e mixagem: Gustavo Heilborn Segunda câmera: Caio Makakai Styling: Gui Alef Cenário: Sara Fagundes Assistentes de cenografia: Eugenio Oliveira e MarthaV Produção: Natália Carrera e Mi Kaev Logo: Alinny Russini Agradecimentos: Caio Makakai Filmado no Estúdio DRS Letra: Museu Agradeço por ter me deixado visitar o seu museu e perdoa eu não ter entendido a arte que você escolheu talvez eu tenha perdido o bater do relógio chamando la fora demorei a entender que era hora de ir embora e agora eu corro perigo Neste lugar não tem vida nem sentimento ou estilo sem emoção ou sentido não tem batalha ou feridos Se é pra produzir um filho vamos produzir o mundo chamaremos de bendito o fruto e amaremos mais que tudo Eu sei o que você quer pensa que eu também não quero? Você faz a vida a arte e eu te apoio eu te espero Neste lugar não tem vida nem sentimento ou estilo sem emoção ou sentido não tem batalha ou feridos Se é pra produzir um filho vamos produzir o mundo chamaremos de bendito o fruto e amaremos mais que tudo Agradeço Agradeço Tenho que sair, tenho que sair tenho que sair, tenho que sair Tenho que sair, tenho que sair tenho que sair, tenho que sair Agradeço Agradeço
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30:01
Romaria do Areião
No extremo norte do Estado de Minas Gerais, a Serra do Espinhaço atravessa a região e adentra pelo Estado da Bahia. Em suas altas chapadas e topos de morro predominam os cerrados e campos rupestres, ambientes que fazem contato com regiões de caatinga e mata atlântica. Pois aí vive um povo tradicional conhecido regionalmente como Geraizeiro cujo modo de vida está assentado no cultivo de pequenos roças extremamente diversificadas associadas com a coleta de frutos, plantas medicinais, flores silvestres e a criação de animais em áreas comunais. Os Geraizeiros que vivem entre os municípios de Rio Pardo de Minas, Montezuma e Vargem Grande do Rio Pardo travam uma luta que já dura mais de 30 anos contra o avanço das monoculturas de eucalipto e, agora, contra a mineração que ameaça tragar suas terras. Na luta pelo reconhecimento de seus territórios tradicionais, mulheres, crianças e homens fazem a linha de frente de defesa de seu bioma, policiam e cuidam de um vasto território que vai desde o Areião, passando por Riacho de Areia, Roça do Mato, Vale do Guará até Vargem do Salinas, região de onde sempre viveram. A mobilização é pela criação de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável (Resex) que é proposta como uma garantia legal de preservação de seus territórios e do modo de vida geraizeiro. Para os geraizeiros o território do Areião tem um sentido místico e religioso, e este filme conta a caminhada dessas populações e de suas crenças rumo a um mundo que acreditam.
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25:36
Um Fio de Resistência - Tecelagem
🪡O curta-metragem 'Um fio de resistência: tecelagem' é um documentário sobre a Memória dos Velhos, meticulasamente enodado a partir da produção de um tecido em tear manual. Um cuidadoso registro sobre o conhecimento e a sabedoria de uma senhora, Dona Vila, moradora de Malhada Grande, no Quilombo do Gurutuba. É quem nos guia por fios de memórias, desenrolando e amarrando em novas formas. Um curta onde a natureza, as estórias e o corpo se tramam em um tecido. Esse é um documentário sobre resistência, e sobretudo recusa ao esquecimento. É uma declaração de afetos ao Quilombo do Gurutuba 🚩 Quilombo do Gurutuba, Norte de Minas Gerais 🎬 "Um Fio de Resistência" Um filme de Juliano Silveira @divino.livro Direção Adiovisual - Luciano Dayrell @luciano.dayrell Trilha Sonora - Moringa Mágica @moringamagica Projeto gráfico - Laura Fahel @laurafahel #umfioderesistencia #divinolivro #ppgds #CurtaMetragem #Cinema
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29:52
O Barro em Transformação - Filme Completo
Este documentário apresenta parte dos Saberes Tradicionais do grupo Oleiras do Candeal, com o manejo da natureza e processos da produção de peças cerâmicas. Uma iniciativa de sustentabilidade desenvolvida pelo Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal, com a coordenação cientifica da Dra Ana Carolina Brugnera, registro audiovisual Luciano Dayrell e apoio institucional do EMKP - Endangered Material Knowledge Programme do Museu Britânico. Realização: Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal Direção | Filmagem | Edição: Luciano Dayrell Apoio: EMKP - Endangered Material Knowledge Programme
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13:37
O Barro em Construção - Filme Completo
Este documentário é um registro das técnicas construtivas tradicionais do Grupo Oleiras do Candeal. Sabido que no passado a principal atividade dos moradores da comunidade Olaria foi a produção de telhas e tijolos, o projeto o Barro em Transformação buscou evidenciar e elucidar essas as técnicas empregadas na consolidação das moradias da comunidade e região. E o resultado deste trabalho, foi a construção do Chalé Morada dos Saberes, como resgate dos processos de manejo da natureza uteis na produção dos materiais construtivos (tijolos e telhas) das moradias tradicionais. Uma iniciativa de sustentabilidade desenvolvida pelo Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal, com a coordenação cientifica da Dra Ana Carolina Brugnera, registro audiovisual Luciano Dayrell e apoio institucional do EMKP - Endangered Material Knowledge Programme do Museu Britânico. Realização: Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal Direção | Filmagem | Edição: Luciano Dayrell Apoio: EMKP - Endangered Material Knowledge Programme
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02:09
Breve para Compartilhar - Videopoema 11
Videopoema inspirado no livro "Breve para Compartilhar" de Gabriel Serafim lançado em 2017 pela Editora Subsolo. Gabriel Serafim https://www.youtube.com/channel/UCwhyQ2uzZWiJo-yRrt70IPA/featured
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Breve para Compartilhar - Videopoema 3
Videopoema inspirado no livro "Breve para Compartilhar" de Gabriel Serafim lançado em 2017 pela Editora Subsolo. Gabriel Serafim https://www.youtube.com/channel/UCwhyQ2uzZWiJo-yRrt70IPA/featured
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Romaria do Areião
No extremo norte do Estado de Minas Gerais, a Serra do Espinhaço atravessa a região e adentra pelo Estado da Bahia. Em suas altas chapadas e topos de morro predominam os cerrados e campos rupestres, ambientes que fazem contato com regiões de caatinga e mata atlântica. Pois aí vive um povo tradicional conhecido regionalmente como Geraizeiro cujo modo de vida está assentado no cultivo de pequenos roças extremamente diversificadas associadas com a coleta de frutos, plantas medicinais, flores silvestres e a criação de animais em áreas comunais. Os Geraizeiros que vivem entre os municípios de Rio Pardo de Minas, Montezuma e Vargem Grande do Rio Pardo travam uma luta que já dura mais de 30 anos contra o avanço das monoculturas de eucalipto e, agora, contra a mineração que ameaça tragar suas terras. Na luta pelo reconhecimento de seus territórios tradicionais, mulheres, crianças e homens fazem a linha de frente de defesa de seu bioma, policiam e cuidam de um vasto território que vai desde o Areião, passando por Riacho de Areia, Roça do Mato, Vale do Guará até Vargem do Salinas, região de onde sempre viveram. A mobilização é pela criação de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável (Resex) que é proposta como uma garantia legal de preservação de seus territórios e do modo de vida geraizeiro. Para os geraizeiros o território do Areião tem um sentido místico e religioso, e este filme conta a caminhada dessas populações e de suas crenças rumo a um mundo que acreditam.
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28:39
Cacunda di Librina
Cacunda di Librina, assim são também conhecidos os Geraizeiros, um povo tradicional que vive nos cerrados e em faixas de transição para a caatinga na região do sertão do Norte de Minas Gerais. Essa população vive do manejo dos recursos desse bioma e ali constituem sua cultura, "...cê sabe, a verdadeira identidade dos Geraizeiros? Farinha, goma, pequi e cachaça hoje" diz um dos personagens do filme. daí a frase "o povo precisa do cerrado" estampada nas camisas e faixas levadas a segunda Conferência, em um dos encontros promovidos por estas comunidades que vem reagindo a expropriação de suas terras e a degradação ambiental provocada pela expansão da monocultura de eucalipto que atinge os seus territórios desde os anos de 1970. A luta dos povos do cerrado é evidência de como a afirmação por uma identidade caminha junto com esferas ambientais e políticas.
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25:54
Conversando com o Rio
"Quem lhes dirige esta Carta somos nós Vazanteiros, cujo nome vem da nossa agricultura associada aos ciclos de cheia, vazante e seca do rio São Francisco. Somos um povo que vive em suas barrancas e ilhas em permanente mobilidade, manejando os lameiros fertilizados que o rio devolve, tirando o sustento da pesca, do extrativismo e da criação de animais. Temos, porém, uma história de migrações ao longo do rio, cedendo a processos externos dos quais nunca fomos considerados. Hoje, depois de mais de 400 anos de convivência, querem nos expulsar das margens e terras altas que nos sobraram. Depois de muito judiarem do nosso rio com impactos de todos os tipos, vêm nos dizer que os territórios onde habitamos e tiramos o nosso sustento, é área de preservação ambiental. Falam em transpor suas águas, falam em transpor seus povos numa naturalidade só. Nós somos como o rio, sofremos com ele quando suas nascentes secam, seu leito se enche de areia, suas águas diminuem, perdem força, são represadas, poluídas, degradadas. O nosso reconhecimento é o reconhecimento do rio, o São Francisco não pode ser revitalizado sem nós, o povo Vazanteiro. A história conta, é nosso dever, nosso direito."
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26:55
Unha Preta
Nas vastas planícies sanfranciscanas, drenadas pelo rio Verde Grande no Norte de Minas Gerais, duas comunidades de remanescentes de quilombo: Gurutuba e Brejo dos Crioulos, revelam um tempo em que os negros que aí chegaram construíram autonomamente seu modo de vida em liberdade, como reafirma o Sr. Narciso ... eram terras de ausente. A seu favor, os furados (ambientes rebaixados que acumulavam água no período das chuvas) infestadas pela malaria, impediram durante muito tempo que outras populações, que não as negras, vivessem aí. Assim, nestas terras de ninguém, constituiu-se um espaço territorial livre, denominado de Campo Negro da Jahyba. Esta situação mudou a partir dos anos 1960, quando o governo, por meio de políticas de desinsetização e subsídios para empresas agropecuárias, dá partida ao processo de expropriação que expulsa milhares de famílias de seus locais de origem. Neste documentário alguns representantes dessas populações que vivem encurraladas em pequenos espaços de terra, expressam lucidez quanto aos valores de sua cultura e nos contam suas vidas e seus anos de luta pelos direitos étnicos.
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01:18
Favela Que Me Viu Crescer - Trailer
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02:31
Fora de Série - Trailer
Um filme dentro de uma pesquisa. Ou vice-versa. Fora de Série, o mais recente documentário produzido pelo Observatório Jovem do Rio de Janeiro, é um filme de pesquisa com estudantes do ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de 14 escolas públicas do Rio de Janeiro. Nele os jovens narram percursos de vida e contam histórias sobre seus relacionamentos com a escola; os relatos apresentam desafios que envolvem o processo da formação escolar e revelam os suportes e apoios encontrados dentro e fora da escola para concluir o ensino médio. Preparem-se para a estreia em março de 2018. Conheça a página do filme: https://www.filmeforadeserie.com/inicio
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02:11
TRAILER - DAS NUVENS PRA BAIXO (UNDER THE CLOUDS)
In 1961, for the first time in Brazil’s history, a woman, Carolina Maria de Jesus, living in a slum in São Paulo, writes about her daily life and has her diary published. Fifty years later the directors of the film, inspired by this diary, go to look for characters that somehow dialogue with Carolina. In the slum Complexo da Maré, in Rio de Janeiro, five women reveal different experiences and visions of their life in the slum, thus creating continuities and discontinuities with the poetic and critical vision of life expressed by Carolina de Jesus. The voices and visions of these women, Geandra, Iraci, Edilma, Maria da Paz and Vanessa, provide an revigorating and poetically rich image of life in the slums that escapes from the current themes of violence and male dominance, revealing a slum literally lived through a feminine soul. Through the voice of Geandra, an actress, the words written by Carolina gain a new life, in dialogue with the contemporary voices of the other equally strong characters of the women from the Maré complex.
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02:20
O Livro da Agua - Trailer
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06:01
CABEÇA um documentário cênico
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03:01
Mestres Jongueiros
Uma homenagem da Rede de Jovens Lideranças Jongueiras aos seus mestres. Produzido em parceria com o Pontão de Cultura do Jongo/Caxambu e o Laboratório da Imagem Documental em Educação - LIDE UFF
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31:02
Sementes de Geração
Os guardiões e guardiãs de sementes crioulas vêm resgatando e preservando as sementes, os saberes e as práticas agroecológicas que buscam diminuir a dependência de agrotóxicos e insumos químicos. As sementes crioulas são a base da segurança alimentar das famílias e o ponto de partida para a produção de alimentos saudáveis. Essas sementes são repassadas de geração em geração de forma natural e desempenham um papel fundamental na garantia da soberania alimentar e no direito dos povos a consumir alimentos nutritivos, produzidos de forma sustentável e ecológica. "Sementes de Geração" aborda a diversidade de experiências de manejo das sementes crioulas por cinco povos tradicionais do Norte de Minas, os Quilombolas Apanhadores de Flor, os Geraizeiros, os Caatingueiros, os Indígenas Xakriabá e os Vazanteiros. Esses povos são donos do conhecimento necessário para lidar com a ameaça das mudanças climáticas para a segurança alimentar, pois dominam as sementes tradicionais em diálogo com as condições de seus ambientes.
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04:56
TED RIO+20
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