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25:36
Um Fio de Resistência - Tecelagem
🪡O curta-metragem 'Um fio de resistência: tecelagem' é um documentário sobre a Memória dos Velhos, meticulasamente enodado a partir da produção de um tecido em tear manual. Um cuidadoso registro sobre o conhecimento e a sabedoria de uma senhora, Dona Vila, moradora de Malhada Grande, no Quilombo do Gurutuba. É quem nos guia por fios de memórias, desenrolando e amarrando em novas formas. Um curta onde a natureza, as estórias e o corpo se tramam em um tecido. Esse é um documentário sobre resistência, e sobretudo recusa ao esquecimento. É uma declaração de afetos ao Quilombo do Gurutuba 🚩 Quilombo do Gurutuba, Norte de Minas Gerais 🎬 "Um Fio de Resistência" Um filme de Juliano Silveira @divino.livro Direção Adiovisual - Luciano Dayrell @luciano.dayrell Trilha Sonora - Moringa Mágica @moringamagica Projeto gráfico - Laura Fahel @laurafahel #umfioderesistencia #divinolivro #ppgds #CurtaMetragem #Cinema
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37:54
Irmã Mônica - Semente do Bem Viver
O documentário "Irmã Mônica - Semente do Bem Viver" mostra um pouco dos trabalhos, da luta e do legado que a religiosa Porcina Amônica de Barros deixou em mais de 30 anos de missão em Porteirinha e na microrregião da Serra Geral. Ficha técnica: Realização Associação Casa de Ervas Barranco de Esperança e Vida (Acebev) Direção, Filmagem e Edição: Luciano Dayrell Valdir Dias Produção: Helen Borborema Eliane Santos Apoio: Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porteirinha Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas Articulação Rosalino Gomes de Povos Tradicionais Museu Vivo dos Povos Tradicionais de Minas Gerais Este vídeo foi viabilizado através da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal através do Ministério da Cultura, em parceria com a Prefeitura de Porteirinha
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26:41
Canta um Ponto
O filme constrói um relato poético do chamado 'tempo do cativeiro' até os dias de hoje, a partir dos cantos entoados na forma de pontos de jongo, verso cifrado, metafórico e mágico, que através de mestras e mestres jongueiros faz emergir uma nova forma de se contar e de se fazer história. Produzido por Julia Botafogo, Luciano Dayrell, Tais Lobo e João Paulo Silveira, a equipe técnica contou também com outros jovens jongueiros, cuja iniciação com audiovisual se deu através de seminários realizados pelo Pontão de Cultura do Jongo/Caxambu.
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29:52
O Barro em Transformação - Filme Completo
Este documentário apresenta parte dos Saberes Tradicionais do grupo Oleiras do Candeal, com o manejo da natureza e processos da produção de peças cerâmicas. Uma iniciativa de sustentabilidade desenvolvida pelo Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal, com a coordenação cientifica da Dra Ana Carolina Brugnera, registro audiovisual Luciano Dayrell e apoio institucional do EMKP - Endangered Material Knowledge Programme do Museu Britânico. Realização: Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal Direção | Filmagem | Edição: Luciano Dayrell Apoio: EMKP - Endangered Material Knowledge Programme
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13:37
O Barro em Construção - Filme Completo
Este documentário é um registro das técnicas construtivas tradicionais do Grupo Oleiras do Candeal. Sabido que no passado a principal atividade dos moradores da comunidade Olaria foi a produção de telhas e tijolos, o projeto o Barro em Transformação buscou evidenciar e elucidar essas as técnicas empregadas na consolidação das moradias da comunidade e região. E o resultado deste trabalho, foi a construção do Chalé Morada dos Saberes, como resgate dos processos de manejo da natureza uteis na produção dos materiais construtivos (tijolos e telhas) das moradias tradicionais. Uma iniciativa de sustentabilidade desenvolvida pelo Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal, com a coordenação cientifica da Dra Ana Carolina Brugnera, registro audiovisual Luciano Dayrell e apoio institucional do EMKP - Endangered Material Knowledge Programme do Museu Britânico. Realização: Instituto Pequi do Cerrado e Oleiras do Candeal Direção | Filmagem | Edição: Luciano Dayrell Apoio: EMKP - Endangered Material Knowledge Programme
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30:01
Romaria do Areião
No extremo norte do Estado de Minas Gerais, a Serra do Espinhaço atravessa a região e adentra pelo Estado da Bahia. Em suas altas chapadas e topos de morro predominam os cerrados e campos rupestres, ambientes que fazem contato com regiões de caatinga e mata atlântica. Pois aí vive um povo tradicional conhecido regionalmente como Geraizeiro cujo modo de vida está assentado no cultivo de pequenos roças extremamente diversificadas associadas com a coleta de frutos, plantas medicinais, flores silvestres e a criação de animais em áreas comunais. Os Geraizeiros que vivem entre os municípios de Rio Pardo de Minas, Montezuma e Vargem Grande do Rio Pardo travam uma luta que já dura mais de 30 anos contra o avanço das monoculturas de eucalipto e, agora, contra a mineração que ameaça tragar suas terras. Na luta pelo reconhecimento de seus territórios tradicionais, mulheres, crianças e homens fazem a linha de frente de defesa de seu bioma, policiam e cuidam de um vasto território que vai desde o Areião, passando por Riacho de Areia, Roça do Mato, Vale do Guará até Vargem do Salinas, região de onde sempre viveram. A mobilização é pela criação de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável (Resex) que é proposta como uma garantia legal de preservação de seus territórios e do modo de vida geraizeiro. Para os geraizeiros o território do Areião tem um sentido místico e religioso, e este filme conta a caminhada dessas populações e de suas crenças rumo a um mundo que acreditam.
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25:54
Conversando com o Rio
"Quem lhes dirige esta Carta somos nós Vazanteiros, cujo nome vem da nossa agricultura associada aos ciclos de cheia, vazante e seca do rio São Francisco. Somos um povo que vive em suas barrancas e ilhas em permanente mobilidade, manejando os lameiros fertilizados que o rio devolve, tirando o sustento da pesca, do extrativismo e da criação de animais. Temos, porém, uma história de migrações ao longo do rio, cedendo a processos externos dos quais nunca fomos considerados. Hoje, depois de mais de 400 anos de convivência, querem nos expulsar das margens e terras altas que nos sobraram. Depois de muito judiarem do nosso rio com impactos de todos os tipos, vêm nos dizer que os territórios onde habitamos e tiramos o nosso sustento, é área de preservação ambiental. Falam em transpor suas águas, falam em transpor seus povos numa naturalidade só. Nós somos como o rio, sofremos com ele quando suas nascentes secam, seu leito se enche de areia, suas águas diminuem, perdem força, são represadas, poluídas, degradadas. O nosso reconhecimento é o reconhecimento do rio, o São Francisco não pode ser revitalizado sem nós, o povo Vazanteiro. A história conta, é nosso dever, nosso direito."
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33:00
Sementes da Gente
Os mercados e feiras do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha expressam o trabalho dos guardiões e guardiãs de sementes crioulas, que vêm resgatando e preservando as sementes, os saberes e as práticas agroecológicas que buscam diminuir a dependência de agrotóxicos e insumos químicos. As sementes crioulas são a base da segurança alimentar das famílias e o ponto de partida para a produção de alimentos saudáveis. Essas sementes são repassadas de geração em geração de forma natural e desempenham um papel fundamental na garantia da soberania alimentar e no direito dos povos a consumir alimentos nutritivos, produzidos de forma sustentável e ecológica. "Sementes da Gente" aborda a diversidade de experiências de manejo das sementes crioulas por cinco povos tradicionais do Norte de Minas, os Apanhadores de Flor, os Geraizeiros, os Caatingueiros, os Indígenas Xakriabá e os Vazanteiros. Esses povos são donos do conhecimento necessário para lidar com a ameaça das mudanças climáticas para a segurança alimentar, pois dominam as sementes tradicionais em diálogo com as condições de seus ambientes.
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31:02
Sementes de Geração
Os guardiões e guardiãs de sementes crioulas vêm resgatando e preservando as sementes, os saberes e as práticas agroecológicas que buscam diminuir a dependência de agrotóxicos e insumos químicos. As sementes crioulas são a base da segurança alimentar das famílias e o ponto de partida para a produção de alimentos saudáveis. Essas sementes são repassadas de geração em geração de forma natural e desempenham um papel fundamental na garantia da soberania alimentar e no direito dos povos a consumir alimentos nutritivos, produzidos de forma sustentável e ecológica. "Sementes de Geração" aborda a diversidade de experiências de manejo das sementes crioulas por cinco povos tradicionais do Norte de Minas, os Quilombolas Apanhadores de Flor, os Geraizeiros, os Caatingueiros, os Indígenas Xakriabá e os Vazanteiros. Esses povos são donos do conhecimento necessário para lidar com a ameaça das mudanças climáticas para a segurança alimentar, pois dominam as sementes tradicionais em diálogo com as condições de seus ambientes.
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28:39
Cacunda di Librina
Cacunda di Librina, assim são também conhecidos os Geraizeiros, um povo tradicional que vive nos cerrados e em faixas de transição para a caatinga na região do sertão do Norte de Minas Gerais. Essa população vive do manejo dos recursos desse bioma e ali constituem sua cultura, "...cê sabe, a verdadeira identidade dos Geraizeiros? Farinha, goma, pequi e cachaça hoje" diz um dos personagens do filme. daí a frase "o povo precisa do cerrado" estampada nas camisas e faixas levadas a segunda Conferência, em um dos encontros promovidos por estas comunidades que vem reagindo a expropriação de suas terras e a degradação ambiental provocada pela expansão da monocultura de eucalipto que atinge os seus territórios desde os anos de 1970. A luta dos povos do cerrado é evidência de como a afirmação por uma identidade caminha junto com esferas ambientais e políticas.
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02:07
Canta um Ponto Trailer
A partir dos cantos entoados na forma de pontos de jongo, o documentário “Canta um Ponto” constrói um relato poético do chamado “tempo do cativeiro” até os dias de hoje, permeado de causos, festas, música e mistérios, propondo a re-atualização dessa discussão tão presente nos enfrentamentos cotidianos das comunidades jongueiras e negras em questão.
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26:29
ENCONASA - Encontro Nacional da ASA
Minas Gerais acolheu o VIII encanas, em novembro de 2012, às margens do Rio São Francisco, na cidade de Januária. Com o tema Convivência com o Semiárido Brasileiro - Trajetórias de Luta e Resistência para Superação da Pobreza e Construção da Cidadania, este EnconASA teve um papel fundamental para a redefinição de estratégias e rumos da ASA nos próximos anos. Esse foi um momento não apenas de reconhecimento das ações e reflexão da caminhada da ASA, mas, sobretudo, de diálogo com o governo federal sobre os grandes desafios (desigualdade, fome, mudanças climáticas) e proposição de novas ações no campo da convivência com o Semiárido. Realizado a cada dois anos, o EnconASA é um espaço de intercâmbio de cultura, valores e conhecimentos entre aqueles que buscam, em conjunto, construir um Semiárido mais próspero, onde o acesso à água e à terra seja apenas o primeiro passo para uma vida digna na região. Vídeo produzido durante o VIII Encontro Nacional da Articulação do Semi Arido, em Januária/MG, em 2012
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